Sempre a nossa humanidade, com todas as suas certezas e contradições. O que eu mais espero, ainda que, mesmo assim, sempre me surpreenda, é o inesperado do ser *humano*...
UM CORPO AO CHÃO
Vi uns borrões que representavam os toques do meu corpo deitado (?) (or over the ground)? Mas se ao deitar eu não estou no chão, então onde estou? Pensar o corpo às vezes me faz apenas lembrar de uma velha coisa que esqueci guardada em alguma gaveta: tem um tanto de mofo, incomoda, pesa, tem que levar periodicamente para revisão e manutenção. Tem que deixá-lo com boa aparência para que os que vêem as aparências me enxerguem. É um fardo se não é realmente aproveitado, vivido, respirado, oferecido...
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